terça-feira, 18 de março de 2008


Faz-me teu de novo. (...)
Fala, diz que soubeste logo, que eu seria assim.
Que amaria o amor, diz que sou o teu único amor, podes dizer-me isso? (…)
É isso que deves dizer-me.
Quando deixamos de dizer e fazer, quando deixamos de procurar, encontrar e agarrar, então há desperdícios, que não voltam a ser cobertos de novo, vai tudo na torrente, na força do nada a que nos entregamos.
Não te envergonhes (…)
Procura-me de novo.

9 comentários:

Ana Luar disse...

Que esse silêncio nunca se faça sentir Luis... ambos sabemos por experiência que quando calamos o fim se avizinha.

Gosto-te muito!

Adriana disse...

É Luís, quem ama volta atras,não se envergonha disto.Muito belo o que escreveu.Um grande a beijo a ti

Adriana disse...

pOSSO COLOCÁ-LO MO MEU CANTINHO DE AMIGOS?

~ Marina ~ disse...

Todo apelo vale a pena, se o afeto é tamanho!

Beijos pra ti!

Pulguinha disse...

Quando se apela ao inicio de uma rendição todos os caminhos são válidos.

MIMO-TE disse...

Espero que procure porque tu és lindo!

Bjo Luís
Mimo-te

Paulo disse...

"(...)então há desperdícios (...)". É isso.....!!!
Abraço
Paulo

PS: Fez-me bem esta visita.

Alice Matos disse...

Um texto lindo... Cheio de sentimento...

Bom domingo...

Maria Clarinda disse...

Vim aqui e adorei os momentos maravilhosos. Jinhos mil.