quinta-feira, 24 de janeiro de 2008




A efemeridade de tudo aquilo que por mim passa, que por mim se foi
como uma pétala a flutuar no vento de Outono,
é tão vincada que nem o ferro da consciência
a consegue recuperar

5 comentários:

MIMO-TE disse...

Então Luis foste ao meu blog e não viste um presentinho que lá está para ti!? Post Mimando os Amigos II

P.f.v. vai lá, outra vez... :)))

bJO
mimo-te

MIMO-TE disse...

Texto e imagem imensamente belos.:)
Espero que essa efemeridade se mude...

Bjo
Mimo-te

Ana Luar disse...

Nem tudo é efemero meu querido... tu sabes disso. :)

Gasolina disse...

Se tão efemero fosse como reterías esses momentos tão forte e vincadamente?

Queres tu dizer breves. Breves pela excelência.

Alice Matos disse...

Se fosse possível recuperar a efemeridade com a consciência...

Mas... se pensarmos bem... muito bem... verificamos que muito daquilo a que chamámos efémero perdura em nós...

Gostei do teu espaço...